Chris Brown tem uma história diferente daquela que sua governanta está alegando.
Chris Brown está rebatendo as alegações de que teria fugido do local após uma empregada doméstica ter sido atacada por um de seus cães em sua casa em Los Angeles. Em um depoimento sob juramento apresentado como parte de um processo civil em andamento, o cantor negou ter deixado Maria Avila “sangrando até a morte”. Além disso, ele chamou as alegações dela de exageradas. Além disso, pediu ao tribunal que rejeitasse partes do processo, incluindo seu pedido de danos punitivos e indenização por sofrimento emocional.
O incidente remonta a 12 de dezembro de 2020. Avila afirma ter sido violentamente atacada por um grande cachorro marrom enquanto tirava o lixo da propriedade de Brown. O processo alega que o artista vencedor do Grammy saiu, ficou em pé sobre ela enquanto falava ao telefone e depois foi embora enquanto ela sangrava profusamente na entrada da garagem. Avila afirma ter precisado de cirurgia de emergência e agora sofre de danos permanentes. Algumas das alegações incluem desfiguração, danos nervosos e cegueira parcial como resultado do ataque.
No entanto, a versão de Brown dos acontecimentos pinta um quadro diferente. Em seu depoimento, ele alegou não ter visto sangue nem ouvido Avila gritar. Em vez disso, insistiu que permaneceu no local tempo suficiente para garantir que ela respirasse antes de prender os cães e notificar sua segurança. “Eu não toquei nela. Abaixei-me e olhei, para ter certeza de que ela respirava. E então, a partir daí, corri, guardei os cães, gritei e mandei o segurança se aproximar”, testemunhou Brown.
A equipe jurídica do artista entrou com uma moção para anular as alegações de sofrimento emocional intencional de Avila. Eles argumentam que não há evidências de que ele agiu com dolo. O tribunal ainda não emitiu uma decisão. O caso continua em andamento em uma disputa civil ativa relacionada ao ataque de 2020.
Se o juiz permitir que o caso prossiga, Brown ainda poderá enfrentar responsabilidade financeira significativa pelos danos alegados. Este incidente marca mais um desafio legal para o cantor, que passou anos lidando com processos judiciais relacionados à sua vida pessoal e a incidentes patrimoniais.
