Segunda-feira, Novembro 17, 2025
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Morte de Hulk Hogan pode ter relação com negligência médica

A filha de Hulk Hogan, Brooke, alegou recentemente que existem imagens da câmera corporal da polícia que poderiam “mudar a narrativa” em torno de sua morte.
No mês passado, Hulk Hogan faleceu aos 71 anos. Segundo informações, paramédicos foram enviados à sua casa em Clearwater, Flórida, na ocasião, devido a uma “parada cardíaca”. Agora, o TMZ Sports recebeu novas informações sobre sua morte. Segundo fontes policiais que falaram com o veículo, um terapeuta ocupacional estava na casa de Hogan quando ele faleceu, conforme consta em um boletim de ocorrência.

O relatório também afirma que o terapeuta disse aos policiais que o ícone do wrestling teria sido vítima de negligência médica. Eles alegaram que seu nervo frênico foi “cortado” durante um procedimento recente, embora não esteja claro exatamente qual procedimento foi. De acordo com os Institutos Nacionais de Saúde (NIH), o nervo frênico “fornece o suprimento motor primário para o diafragma, o principal músculo respiratório”.

Supostamente, há imagens de câmeras corporais de policiais respondendo às alegações de negligência médica do terapeuta ocupacional.

A esposa de Hogan, Sky, confirmou que o nervo frênico do falecido marido foi “comprometido” durante um procedimento. Ela também confirmou que uma autópsia foi realizada e que o corpo dele ainda não foi cremado.

Esta última notícia surge logo após a filha de Hogan, Brooke, publicar em seus Stories do Instagram alguns comentários sobre o falecimento dele. Em sua publicação, ela afirmou ter recebido “ligações legítimas de profissionais – de policiais a enfermeiros que supostamente estavam com meu pai no dia de sua morte – dizendo que eu precisava ver as imagens da câmera corporal e obter as fitas do 911 porque elas supostamente contêm informações que poderiam lançar luz suficiente para mudar a narrativa”.

“Não tenho respostas sobre se os funcionários que me contataram sobre o que testemunharam repassaram essa informação ao Instituto Médico Legal”, acrescentou Brooke. “E se o fizeram, não sei por que isso não foi levado em consideração.”

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